não vou saber o que sentir enquanto te observo dormir depois de me amar; não vou saber o que falar assim que você acordar e de repente sorrir; não vou saber o que dizer só vou saber o que vou querer: na tua vida me deixar
(Cáh Morandi)
espero ter coragem para te roubar um primeiro beijo seguidos de outros que vou exigir só para te sacanear
Ganha-me de mim Desencanta a solidão Prende-me assim Agiganta o coração
Revela-me os segredos Desnorteia meu norte Ajeita-me teu brinquedo Manuseia minha sorte
Dê-me as pistas até você Bagagem para me render Dê-me os laços até buquê Passagem para me perder
[ Cris Poesia & Cáh Morandi ]
(to my small and for the love)
vou te amar como no instante de quando te vi de quando me apaixonei pela primeira vez; te amar como se disso dependesse a vida como se o amor fosse mais do que ar;
te amar só por te ver sorrir... te amar só por te ver...
Quem vai me levar para casa quando nem eu mesma souber onde estou? Quem vai me roubar o pensamento quando minha imaginação for perigosa? Quem vai me acalmar a alma quando meu corpo for puro movimento? Quem vai me furtar meu coração quando eu quiser amor em vez de solidão?
Acho engraçada a forma que falas das coisas tuas, de teus planos, como me colocas em teus sonhos mesmo sem malicia alguma; esse teu diz-não-diz que me ama que escapa nas entrelinhas dos teus gestos e de teu olhar; é lindo como você me nega e me observa sem perceber; é lindo como você se entrega e não repara eu me render;
Se ele chegasse e me tremesse feito um terremoto, e me arranhasse, me deitasse e devorasse feito um bicho solto; se me descobrisse pelos pêlos, me segurasse pelos cabelos e se cometesse esse desejo incontido e louco;
Peço a todos que me lêem aqui, deixem um e-mail para contato ou me enviem também um e-mail (cahmorandi@gmail.com) para que eu possa agradecer de forma merecida!
não nego, eu sempre me entrego se o tempo insiste em me levar mergulho no vento sem horas a vida tem costume de voar me entrego, eu nunca nego que algumas vezes quis ficar sentada descalça na calma varanda em vez de ir, vendo tudo passar
Vez em quando eu olho para trás e o passado se esconde ou some, algumas vezes dorme... Vez em quando o passado me olha e eu me escondo ou sumo, algumas vezes durmo... Às vezes ele acorda com fome e me devora por completo; Às vezes eu desperto e me revolto e o reviro só para o atingir ; Nem sempre nos cruzamos, evitamos de nos topar, de nos ferir.