não somos estrelas, nem trovões, nem sol
mas nascemos com um brilho
que se esconde, na timidez
e nas fraquezas que sobrepõe
os corajosos que deveríamos ser
não temos exércitos
nós não governamos uma nação
não temos sangue real
nascemos condenados
a sermos escravos
de nós mesmos
nós somos tanto,
e optamos ser nada.
Cáh Morandi
7 comentários:
Oi. Estive por aqui dando uma olhada. Legal. Apareça por lá. Abraços.
Nós não somos nada porque, na falta de humildade, desejamos ser mais que o Sol, que as estrelas.
Fernanda
O homem é essa grandeza decadente. Cuja potencialidade de um deus dança na alma, mas as tempestades de mundanos inflinge o corpo.
Abraço,
Alan Félix.
Optamos ser nada, ser o simples, ser o claro, ser aquilo que cerca o tudo.
Beijos, Cáh!
Somos nada pelas grandezas que achamos que temos. Seria muito mais fácil, optar pelo simples.
beijos.
Admiro seus textos.
Acho que complicamos a vida, que é tão simples, mas nos falta coragem de quebrar algumas amarras...
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